quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Andrea Thompson é coroada campeã da competição feminina

redacao@folhaum.com
[email protected] 36 minutos atrás - 2 minutos de leitura

Uma recente controvérsia envolvendo a participação de um atleta na categoria feminina de um campeonato de força levanta questões sobre a determinação de categorias de competição. Uma organização responsável pela competição afirmou que, se tivesse sido informada sobre a identidade de gênero do atleta antes ou durante o evento, a participação na categoria feminina não teria sido permitida. A entidade ressaltou a importância de garantir a justiça nas competições, definindo categorias de acordo com o sexo atribuído ao nascimento.

A atleta que venceu o campeonato, conhecido como a mulher mais forte do mundo em 2018, expressou sua frustração com a situação. Ela mencionou que a maneira como conquistou o título ofuscou a realização, mas elogiou a rapidez com que a organização reagiu para investigar e corrigir o problema.

Em suas redes sociais, a atleta comentou que o momento que deveria ser celebratório acabou se tornando um cenário de escândalo e desonestidade. Além de sua decepção pessoal por não conseguir comemorar a vitória, ela também lamentou pelo tempo e reconhecimento que outras competidoras deixaram de ter no pódio devido à controvérsia.

A atleta, originária de Suffolk, revelou que ela e suas colegas se sentiram “mentalmente esgotadas” por conta das reações negativas que surgiram após a decisão, algo que ela pediu que cessasse. Ela descreveu esta experiência como a mais extenuante de sua carreira e enfatizou a necessidade da comunidade esportiva se unir para proteger o espaço do esporte feminino, pelo qual tantas lutaram ao longo dos anos.

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