Doce medo
"Costuma falar de seus cachos, como se não fossem ensurdecentes
murmuram de seu olhar, como se fosse uma simples mirada
todos amam como sempre está vivente
no seu jeito infantil e inocente de encarar essa jornada
pergunta-me o sentido do "amar"
como se fosse, um ato desesperado de enxergar
respondo-te de simples maneira
pelo enorme medo, de te perder por uma vida inteira."